terça-feira, 5 de dezembro de 2017

Desconfortável!

A perder a esperança no "certo".

Com a certeza de que não nascemos para viver sozinhos!

Com a certeza de que "as pessoas andam estranhas".

Com a sensação de que me tornei demasiadamente "solitária". "Egoísta". "Autónoma".

A perder a motivação. A perder "a actividade". A seguir uma linha (rotina) sem assumir um papel activo.

A querer mudar. Com vontade de assumir uma postura mais activa sobre mim mesma. E sem actividade. A "mancar"...

A não-querer-pensar. Nem acreditar.

Em nada.

Oh vida que nos tiras vida...

ou

Gente que não te vive.






domingo, 25 de junho de 2017

Eu. Isto.

"Em muitos momentos, em que nada parecia acontecer, optei pelo silêncio. A vida ensinou-me que reclamar do tempo, da falta de tempo, dos problemas e das pessoas más não me leva para a frente. e que quando não sei o que fazer, devo não fazer nada. O verbo certo chama-se esperar. A vida leva, mas a vida também traz.
E então, quando tudo estava (ainda) meio em desequilíbrio, aprendi que somos nós que precisamos de ser o nosso ponto de partida, o nosso recomeço. Aprendi, também, que as dores precisam de ser respeitadas, entendidas não como um estado, mas como um processo. Há mudanças que não são fáceis, mas precisam de ser feitas."   

sábado, 25 de março de 2017

YOLO.

Embrulhada em cansaço e desilusão.

Deixei de compreender as pessoas. As relações. Os sentimentos. 

Deixei de perceber onde está e qual é o fio condutor. 

Mas afinal, O que é o Amor?

Só se vive para o "eu". O "outro" está lá. Há-de haver sempre um "outro" lá...

Seja o "outro", um outro qualquer. Mas há-de haver um "outro". 

Até ao dia em que o "outro" saia. Até ao dia em que o "outro" se farte. Até ao dia em que o "outro" atrapalhe.

A questão é ser FÁCIL. Ninguém está para se chatear demasiado. 

Para quê?!?

No final de contas, na porta do lado, há-de haver um "outro" ou "outra" que satisfaça as necessidades básicas. Sem perguntas. Sem exigências. Sem reclamações. Sem querer fazer parte.

E se atrapalhar? Aí...

Aí, há "outro." 


EU

Tenho que decidir e decidirei no dia em que chegar a P. Mas não. Não quero. E esta é a minha voz interior. É esta a voz que não me dei...