segunda-feira, 13 de janeiro de 2020

EU

Tenho que decidir e decidirei no dia em que chegar a P.

Mas não. Não quero.

E esta é a minha voz interior.

É esta a voz que não me deixa dormir. É esta a voz que me bloqueia. É esta a voz que torna os meus dias negros. É esta a voz que me deixa pálida e com os olhos encovados. A voz que me faz acordar de manhã com vontade de não viver o dia. Que me baralha. Que me atrapalha. Que me aflige.

E esta é a minha voz.
Basta de tanto sacrifício. Basta de um viver sem forças.

Quero TEMPO. Quero ESPAÇO. Quero RESPIRAR sem me sentir um peixe fora de água.

Quero ser EU.

Por muito que me pressionem pelo inverso, é esta a minha decisão!
E, uma vez na vida, QUERO que a voz, as palavras e o sentimento sejam OS MEUS.

DEIXEM-ME DECIDIR o que a mim cabe. Sem julgamentos.





terça-feira, 10 de abril de 2018

Ok.

Andamos com um problema compulsivo e vamos dar cabo dele.

Sem ajudas porque, nesta altura do campeonato, a conta bancária estagnou apesar do ordenado continuar a entrar (despesas, despesas, despesas) mas ...

HÁ VONTADE!!!

E, muitas vezes, acredito (ou quero acreditar) que essa poderá ser a maior das ajudas.

Reconhecimento. Vontade. Coragem.

Bora lá.


terça-feira, 5 de dezembro de 2017

Desconfortável!

A perder a esperança no "certo".

Com a certeza de que não nascemos para viver sozinhos!

Com a certeza de que "as pessoas andam estranhas".

Com a sensação de que me tornei demasiadamente "solitária". "Egoísta". "Autónoma".

A perder a motivação. A perder "a actividade". A seguir uma linha (rotina) sem assumir um papel activo.

A querer mudar. Com vontade de assumir uma postura mais activa sobre mim mesma. E sem actividade. A "mancar"...

A não-querer-pensar. Nem acreditar.

Em nada.

Oh vida que nos tiras vida...

ou

Gente que não te vive.






domingo, 25 de junho de 2017

Eu. Isto.

"Em muitos momentos, em que nada parecia acontecer, optei pelo silêncio. A vida ensinou-me que reclamar do tempo, da falta de tempo, dos problemas e das pessoas más não me leva para a frente. e que quando não sei o que fazer, devo não fazer nada. O verbo certo chama-se esperar. A vida leva, mas a vida também traz.
E então, quando tudo estava (ainda) meio em desequilíbrio, aprendi que somos nós que precisamos de ser o nosso ponto de partida, o nosso recomeço. Aprendi, também, que as dores precisam de ser respeitadas, entendidas não como um estado, mas como um processo. Há mudanças que não são fáceis, mas precisam de ser feitas."   

sábado, 25 de março de 2017

YOLO.

Embrulhada em cansaço e desilusão.

Deixei de compreender as pessoas. As relações. Os sentimentos. 

Deixei de perceber onde está e qual é o fio condutor. 

Mas afinal, O que é o Amor?

Só se vive para o "eu". O "outro" está lá. Há-de haver sempre um "outro" lá...

Seja o "outro", um outro qualquer. Mas há-de haver um "outro". 

Até ao dia em que o "outro" saia. Até ao dia em que o "outro" se farte. Até ao dia em que o "outro" atrapalhe.

A questão é ser FÁCIL. Ninguém está para se chatear demasiado. 

Para quê?!?

No final de contas, na porta do lado, há-de haver um "outro" ou "outra" que satisfaça as necessidades básicas. Sem perguntas. Sem exigências. Sem reclamações. Sem querer fazer parte.

E se atrapalhar? Aí...

Aí, há "outro." 


domingo, 16 de outubro de 2016

Como esquecer alguém que não nos ama

Poderia escrever e escrever mas...


Mesmo que o brasileiro escrito nunca me pareça "bonito" e mesmo que, neste caso, necessitasse de uns acertos valentes, a ideia É ESTA!







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Como esquecer alguém que não nos ama

Poderia escrever e escrever mas...


Mesmo que o brasileiro escrito nunca me pareça "bonito" e mesmo que, neste caso, necessitasse de uns acertos valentes, a ideia É ESTA!
Aqui vamos nós!



Há alturas em que a vontade de escrever, de pensar ou de fazer o que quer que seja esconde-se. A minha vontade anda extremamente bem escondida mas ... mal a encontre, teremos uma séria conversa. E diz que estou próximo....que é como quem diz: "Estás quente"!





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EU

Tenho que decidir e decidirei no dia em que chegar a P. Mas não. Não quero. E esta é a minha voz interior. É esta a voz que não me dei...