Há lá alguma coisa melhor do que passar um Domingo I-N-T-E-I-R-I-N-H-O com aquela amiga do coração, com roupa "molinha", fofocas, histórias passadas, chás quentinhos, passeios de carro, sofás e, no final, uma despedida dolorosa, um avião à espera e um "Até já" que, por mim, era automaticamente transformado num "Agora"?
Não há.
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